
3.Desenvolvimento pessoal
Ás vezes nos perguntamos, quem somos nós? Essa pergunta gera uma série de dúvidas principalmente para quem vai alto descrever- se. Saber nosso nome é fácil, dificíl é saber entender de como nossas vidas funcionam.
Pois bem, me chamo Nadiel cavalcante de sousa, artisticamente Nadiel Du Vale e para os íntimos Nady, tenho 28 anos, nasci no dia 10/07/1981, na cidade de Santa Cruz, Pb.
Meu relato começa com minha vida em família. Quando pequeno era muito pobre, eramos em 8 e meu pai tinha quer ir para outra cidade trabalhar, tinha dificuldade de estudar e de alimentar-se direito por questões financeiras.
Terminei o ensino médio em 1998 quando tinha 17 anos, depois fui procurar algo que ganhasse dinheiro, foi quando acabei estreando o mundo da dança, comecei trabalhar em bandas de forró. No começo foi dificil, pois as bandas eram pequenas e não pagavam bem, mais tarde com indicações, fui procurado por bandas melhores, onde cheguei a conhecer muitas cidades do Brasil e até gravar programas de níveis bem qualificados.
No ano de 2006, estava fazendo um show quando soube uma notícia que me abalou muito, minha mãe tinha morrido. Passei quatro meses morto também, foi quando assistindo TV, vi depoimentos de pessoas que estavam piores que eu, levantei minha cabeça e falei pro meu pai: Quero estudar!!!
Em menos de seis meses passei no técnico de enfermagem na UFCG, logo mais em engenharia de alimentos na UFCG e ultimamente em educação fisica na UFPB. Desse tempo pra cá tudo mudou em minha vida. No periodo que fazia engenharia de alimentos, dava aula de dança em uma academia, comecei também à trabalhar no PETI da minha cidade dando aulas de dança.
Sou uma pessoa bem aberta e procuro no máximo me integrar aos outros no que diz respeito ao convívio amigável. Adoro fazer amizades, só que tenho um problema, sou sincero e poucas pessoas adotam amigos com essa qualidade ou defeito. Minha lista de amigos ultrapassa a casa dos 20, mas considero os mais fiéis aqueles que são da minha família.
Sou baladeiro de plantão, adoro sair pra beber, cantar, fumar, dançar, namorar e conversar. Também amo estudar e tento de todas as formas separar essas duas delícias que a vida me proporciona.
Nunca fiz trabalhos voluntários, mas pretendo ter essa experiência e ser uma pessoa mais ativa nos problemas que assolam principalmente a comunidade carente.
3.1- Minha definiçao da turma em uma palavra
· Rodrigo- legal
· Marcella- irreverente
· Dryelly- espontâneo
· Nando- extrovertido
· Thalysson- ansioso
· Terezinha- raparigo
· Tuanny- sincero
· Luan- puxa-saco
· Cyntia- interessante
· Arthur- baladeiro
· Victor- esforçado
· Thiago- brincalhão
· Ewerto- bagunceiro
· Romário- taradinho
3.2- Depoimentos
· Por kelianny Nonato
Pensar em Nadiel é pensar em várias pessoas ao mesmo tempo. Não que ele tenha desvio de personalidade não. É que Nadiel é um misto de emoções, atitudes e reações.
A mesma pessoa que nos tranqüiliza e que repete sempre a mesma máxima ‘Calma’ e que tem paciência para atividades manuais é também aquele que quando a situação é com ele, fica ansioso e desesperado, não tem quem o peça para ser tranqüilo por que isso não irá acontecer. Nadiel tem muita garra para lutar pelos seus sonhos, mas é o ser humano mais negativo que conheço, sempre pensa que tudo vai dar errado.
Se alguém falhar com ele não se preocupe, ele não consegue ficar chateado por muito tempo, contudo, ele nunca esquecerá uma dor provocada por uma pessoa que ele ame. Ele pode estar triste e deprimido, mas todos os dias simplesmente ele acorda cantando e sorrindo ás 5 e 40 da manhã.
· Por Cidinha Andrade
Como passar para essas poucas linhas o quanto Nadiel Cavalcante de Sousa conhecido como Nadiel Du Vale é importante para meu viver? Amigo e irmão moramos juntos há sete meses, saímos do interior para a capital, viemos estudar em busca de um futuro melhor. Nesses sete meses de convivência deu pra percebe a pessoa carinhosa, extrovertida, brincalhona, engraçada e que cativa a todos ao seu redor, não tem como não gosta de Nadiel Du Vale, ele realmente sabe como conquistar as pessoas.
Uma das suas muitas qualidades é querer ver sempre as pessoas de bem com a vida, fazendo o possível para que isso aconteça, até pintar o seu cabelo se isso for preciso, como foi o meu caso. Hoje sou outra pessoa depois da transformação que passei, ele mudou meu cabelo radicalmente e minha alta estima, ele Sabe como fazer uma pessoa feliz. Não esquecendo o menino estudioso e dedicado que és. Estudando na Universidade Federal da Paraíba, aluno do curso de Ed. Física mais uma vez Nadiel se destaca entre seus colegas, sendo escolhido recentemente para monitoria, é realmente não poderia haver escolha melhor.
Encerrando aqui, pois poderia falar folhas e mais folhas, sobre está pessoal tão especial que é meu amigo e irmão que amo tanto. Acredite em mim quando digo Eu te amo.
· Por Pedro Moreira
Eu moro com Nadiel há uns 8 meses, antes disso a gente nunca tinha trocado nenhuma palavra, mas já me sinto a vontade para falar dele, pois sua transparência deixa muito claro seus sentimentos. É muito simples saber se Nadiel está triste, feliz, com raiva, etc. o que mais eu admiro nele é a vontade de querer agradar a todos e às vezes pessoas que não o agradam. Ele é uma amizade para todas as horas e não volta atrás em suas palavras e olha que só fazem 8 meses que eu o conheço, mas sei que nossa” irmandade” e confiança vai durar até o final de nossas vidas.
Nadiel não é só esse anjinho que eu retratei até agora, tem uma coisa que me incomoda bastante, pois ele é altamente capaz e muito inseguro, acaba até desistindo das coisas por insegurança. Têm coisas que Nadiel “dá a cara a tapa” com a maior garra do mundo e têm coisas simples que por medo do que as pessoas vão achar ou por uma simples decepção ele acaba entregando os pontos, mas ele ta mudando isso, não é a toa que hoje ele é monitor da UFPB. Por fim, eu não consigo enxergar Nadiel sem esse “bum!” de sentimentos e experiências de vida, não consigo ver Nadiel sem lutas, sem tristesas e alegrias, sem emoções, sem companheirismo, sem amor e ódio, sem esperança, sem vitórias, etc., pois a cada dia que passo eu consigo e quero ver mais Nadiel!
3.Desenvolvimento profissional
Como já tinha citado que trabalhava com a dança, futuramente quero especializar-me na área. A dança para mim é uma arte fantástica porque para dominá-la é preciso ter vários conhecimentos no que diz respeito a movimentos, ritmo, coreografias, figurino, etc. Na verdade a tradução dela para mim é como se existisse um sentimento entre a pessoa e a mesma, você tem que tratá-la com carinho e depois mostrar com amor o que criou e através disso, você poderá observar nos olhares do público o verdadeiro sentimento da dança através do espetáculo.
Quando parei por um tempo de dançar, logo após a morte de minha mãe, fiquei sem ânimo pra tudo, até para a dança, fiquei um tempo sem lembrar- me de todos os momentos maravilhosos que passei, mas a intuição foi mais forte e voltei aos palcos da vida por um mínimo tempo.
Em 2007, estudava na UFCG de Pombal ao mesmo tempo em que procurava trabalhar de novo com a dança, se eu que possa chamar de “dança”, falo isso porque não tive estrutura ou base alguma de como fazer certos movimentos e o que eles representavam. Procurei algo que estivesse dentro dos parâmetros da dança, ressaltando fui influenciado por um amigo que cursava dança na UFBA que dizia- me: véi tu dança demais!Comecei correr atrás desse “sonho” e achei uma academia pra dar aulas de forró, pois não é que todo mundo gostou! Foi oito meses de experiência com o ensino da dança e sua metodologia.
Tudo era novo e ao mesmo tempo tão velho, foi quando peguei mais gosto por tudo aquilo, lancei mão da engenharia e parti pra cá, misturando o útil com o agradável e até agora está tudo perfeito. Sempre falo: aonde a dança está estou também!
Sim, meu maior orgulho é o grupo de xote que faço formado por um grupo de 15 meninas que são integrantes do PETI, sou coreografo e nos períodos juninos apresentamos um espetáculo para a população da nossa cidade e outras circunvizinhas.
Todas essas experiências me fazem cada vez mais buscar a dança como refúgio. Agora com a disciplina de dança estou mais animado pra tudo isso, espero absorver tudo e um pouco mais para depois pôr em prática todos meus conhecimentos.
3.Desenvolvimento acadêmico
A disciplina de dança para mim é uma das mais importantes desse período. Não sou um aluno tão aplicado ou pontual, porém esforço-me para está contextualizado dentro da disciplina. Dessa forma nas aulas procuro ser ativo, fazendo perguntas e expondo meu ponto de vista.
As perspectivas são as melhores possíveis, temos uma professora muito aplicada e conhecedora do mundo da dança, isso me faz ficar ansioso para saber o final desse show que intitulo agora de “a educação física e a dança”.
Após serem vistos os assuntos na teoria em sala de aula, sempre fazemos uma parte prática retratando o que foi exposto anteriormente, ficando mais fácil absorver os conteúdos, infelizmente que o tempo é pouco e ficou a desejar na aula de balé, mas ressaltando o assunto e grande e tem muitas nomenclaturas com nomes franceses que é tanto difícil de falar como fazer. Uma coisa que chama bastante a atenção é a utilização de utensílios nas aulas práticas e a interação entre grupos.
Portanto o assunto de dança é muito bem abordado, nos dando uma grande base, principalmente para aqueles que querem de alguma forma querem assumir o papel de professor de dança, o seguinte é esse, que interessa procura todas as formas para adquirir conhecimentos e sempre ser melhor no que faz.
Ás vezes nos perguntamos, quem somos nós? Essa pergunta gera uma série de dúvidas principalmente para quem vai alto descrever- se. Saber nosso nome é fácil, dificíl é saber entender de como nossas vidas funcionam.
Pois bem, me chamo Nadiel cavalcante de sousa, artisticamente Nadiel Du Vale e para os íntimos Nady, tenho 28 anos, nasci no dia 10/07/1981, na cidade de Santa Cruz, Pb.
Meu relato começa com minha vida em família. Quando pequeno era muito pobre, eramos em 8 e meu pai tinha quer ir para outra cidade trabalhar, tinha dificuldade de estudar e de alimentar-se direito por questões financeiras.
Terminei o ensino médio em 1998 quando tinha 17 anos, depois fui procurar algo que ganhasse dinheiro, foi quando acabei estreando o mundo da dança, comecei trabalhar em bandas de forró. No começo foi dificil, pois as bandas eram pequenas e não pagavam bem, mais tarde com indicações, fui procurado por bandas melhores, onde cheguei a conhecer muitas cidades do Brasil e até gravar programas de níveis bem qualificados.
No ano de 2006, estava fazendo um show quando soube uma notícia que me abalou muito, minha mãe tinha morrido. Passei quatro meses morto também, foi quando assistindo TV, vi depoimentos de pessoas que estavam piores que eu, levantei minha cabeça e falei pro meu pai: Quero estudar!!!
Em menos de seis meses passei no técnico de enfermagem na UFCG, logo mais em engenharia de alimentos na UFCG e ultimamente em educação fisica na UFPB. Desse tempo pra cá tudo mudou em minha vida. No periodo que fazia engenharia de alimentos, dava aula de dança em uma academia, comecei também à trabalhar no PETI da minha cidade dando aulas de dança.
Sou uma pessoa bem aberta e procuro no máximo me integrar aos outros no que diz respeito ao convívio amigável. Adoro fazer amizades, só que tenho um problema, sou sincero e poucas pessoas adotam amigos com essa qualidade ou defeito. Minha lista de amigos ultrapassa a casa dos 20, mas considero os mais fiéis aqueles que são da minha família.
Sou baladeiro de plantão, adoro sair pra beber, cantar, fumar, dançar, namorar e conversar. Também amo estudar e tento de todas as formas separar essas duas delícias que a vida me proporciona.
Nunca fiz trabalhos voluntários, mas pretendo ter essa experiência e ser uma pessoa mais ativa nos problemas que assolam principalmente a comunidade carente.
3.1- Minha definiçao da turma em uma palavra
· Rodrigo- legal
· Marcella- irreverente
· Dryelly- espontâneo
· Nando- extrovertido
· Thalysson- ansioso
· Terezinha- raparigo
· Tuanny- sincero
· Luan- puxa-saco
· Cyntia- interessante
· Arthur- baladeiro
· Victor- esforçado
· Thiago- brincalhão
· Ewerto- bagunceiro
· Romário- taradinho
3.2- Depoimentos
· Por kelianny Nonato
Pensar em Nadiel é pensar em várias pessoas ao mesmo tempo. Não que ele tenha desvio de personalidade não. É que Nadiel é um misto de emoções, atitudes e reações.
A mesma pessoa que nos tranqüiliza e que repete sempre a mesma máxima ‘Calma’ e que tem paciência para atividades manuais é também aquele que quando a situação é com ele, fica ansioso e desesperado, não tem quem o peça para ser tranqüilo por que isso não irá acontecer. Nadiel tem muita garra para lutar pelos seus sonhos, mas é o ser humano mais negativo que conheço, sempre pensa que tudo vai dar errado.
Se alguém falhar com ele não se preocupe, ele não consegue ficar chateado por muito tempo, contudo, ele nunca esquecerá uma dor provocada por uma pessoa que ele ame. Ele pode estar triste e deprimido, mas todos os dias simplesmente ele acorda cantando e sorrindo ás 5 e 40 da manhã.
· Por Cidinha Andrade
Como passar para essas poucas linhas o quanto Nadiel Cavalcante de Sousa conhecido como Nadiel Du Vale é importante para meu viver? Amigo e irmão moramos juntos há sete meses, saímos do interior para a capital, viemos estudar em busca de um futuro melhor. Nesses sete meses de convivência deu pra percebe a pessoa carinhosa, extrovertida, brincalhona, engraçada e que cativa a todos ao seu redor, não tem como não gosta de Nadiel Du Vale, ele realmente sabe como conquistar as pessoas.
Uma das suas muitas qualidades é querer ver sempre as pessoas de bem com a vida, fazendo o possível para que isso aconteça, até pintar o seu cabelo se isso for preciso, como foi o meu caso. Hoje sou outra pessoa depois da transformação que passei, ele mudou meu cabelo radicalmente e minha alta estima, ele Sabe como fazer uma pessoa feliz. Não esquecendo o menino estudioso e dedicado que és. Estudando na Universidade Federal da Paraíba, aluno do curso de Ed. Física mais uma vez Nadiel se destaca entre seus colegas, sendo escolhido recentemente para monitoria, é realmente não poderia haver escolha melhor.
Encerrando aqui, pois poderia falar folhas e mais folhas, sobre está pessoal tão especial que é meu amigo e irmão que amo tanto. Acredite em mim quando digo Eu te amo.
· Por Pedro Moreira
Eu moro com Nadiel há uns 8 meses, antes disso a gente nunca tinha trocado nenhuma palavra, mas já me sinto a vontade para falar dele, pois sua transparência deixa muito claro seus sentimentos. É muito simples saber se Nadiel está triste, feliz, com raiva, etc. o que mais eu admiro nele é a vontade de querer agradar a todos e às vezes pessoas que não o agradam. Ele é uma amizade para todas as horas e não volta atrás em suas palavras e olha que só fazem 8 meses que eu o conheço, mas sei que nossa” irmandade” e confiança vai durar até o final de nossas vidas.
Nadiel não é só esse anjinho que eu retratei até agora, tem uma coisa que me incomoda bastante, pois ele é altamente capaz e muito inseguro, acaba até desistindo das coisas por insegurança. Têm coisas que Nadiel “dá a cara a tapa” com a maior garra do mundo e têm coisas simples que por medo do que as pessoas vão achar ou por uma simples decepção ele acaba entregando os pontos, mas ele ta mudando isso, não é a toa que hoje ele é monitor da UFPB. Por fim, eu não consigo enxergar Nadiel sem esse “bum!” de sentimentos e experiências de vida, não consigo ver Nadiel sem lutas, sem tristesas e alegrias, sem emoções, sem companheirismo, sem amor e ódio, sem esperança, sem vitórias, etc., pois a cada dia que passo eu consigo e quero ver mais Nadiel!
3.Desenvolvimento profissional
Como já tinha citado que trabalhava com a dança, futuramente quero especializar-me na área. A dança para mim é uma arte fantástica porque para dominá-la é preciso ter vários conhecimentos no que diz respeito a movimentos, ritmo, coreografias, figurino, etc. Na verdade a tradução dela para mim é como se existisse um sentimento entre a pessoa e a mesma, você tem que tratá-la com carinho e depois mostrar com amor o que criou e através disso, você poderá observar nos olhares do público o verdadeiro sentimento da dança através do espetáculo.
Quando parei por um tempo de dançar, logo após a morte de minha mãe, fiquei sem ânimo pra tudo, até para a dança, fiquei um tempo sem lembrar- me de todos os momentos maravilhosos que passei, mas a intuição foi mais forte e voltei aos palcos da vida por um mínimo tempo.
Em 2007, estudava na UFCG de Pombal ao mesmo tempo em que procurava trabalhar de novo com a dança, se eu que possa chamar de “dança”, falo isso porque não tive estrutura ou base alguma de como fazer certos movimentos e o que eles representavam. Procurei algo que estivesse dentro dos parâmetros da dança, ressaltando fui influenciado por um amigo que cursava dança na UFBA que dizia- me: véi tu dança demais!Comecei correr atrás desse “sonho” e achei uma academia pra dar aulas de forró, pois não é que todo mundo gostou! Foi oito meses de experiência com o ensino da dança e sua metodologia.
Tudo era novo e ao mesmo tempo tão velho, foi quando peguei mais gosto por tudo aquilo, lancei mão da engenharia e parti pra cá, misturando o útil com o agradável e até agora está tudo perfeito. Sempre falo: aonde a dança está estou também!
Sim, meu maior orgulho é o grupo de xote que faço formado por um grupo de 15 meninas que são integrantes do PETI, sou coreografo e nos períodos juninos apresentamos um espetáculo para a população da nossa cidade e outras circunvizinhas.
Todas essas experiências me fazem cada vez mais buscar a dança como refúgio. Agora com a disciplina de dança estou mais animado pra tudo isso, espero absorver tudo e um pouco mais para depois pôr em prática todos meus conhecimentos.
3.Desenvolvimento acadêmico
A disciplina de dança para mim é uma das mais importantes desse período. Não sou um aluno tão aplicado ou pontual, porém esforço-me para está contextualizado dentro da disciplina. Dessa forma nas aulas procuro ser ativo, fazendo perguntas e expondo meu ponto de vista.
As perspectivas são as melhores possíveis, temos uma professora muito aplicada e conhecedora do mundo da dança, isso me faz ficar ansioso para saber o final desse show que intitulo agora de “a educação física e a dança”.
Após serem vistos os assuntos na teoria em sala de aula, sempre fazemos uma parte prática retratando o que foi exposto anteriormente, ficando mais fácil absorver os conteúdos, infelizmente que o tempo é pouco e ficou a desejar na aula de balé, mas ressaltando o assunto e grande e tem muitas nomenclaturas com nomes franceses que é tanto difícil de falar como fazer. Uma coisa que chama bastante a atenção é a utilização de utensílios nas aulas práticas e a interação entre grupos.
Portanto o assunto de dança é muito bem abordado, nos dando uma grande base, principalmente para aqueles que querem de alguma forma querem assumir o papel de professor de dança, o seguinte é esse, que interessa procura todas as formas para adquirir conhecimentos e sempre ser melhor no que faz.
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